sábado, 16 de junho de 2007


"Tudo segue naturalmente pela vida desordeira, e eu ainda durmo de janelas abertas destinadas às noites perturbadas...


Fico olhando a lua que se despede sem adeus enquanto o sereno recolhe-se às entranhas das flores no cio...


O sol desponta, fotografando esqueletos de pipas


que ornam as ruas esquecidas nos fios...


Os dias são todos iguais...


Descansam enfileirados cumprindo a fantasia da natureza, da poesia e de mãos que escrevem solitárias..."

4 comentários:

Anônimo disse...

Cada dia mais criativa, inventiva e poética!!
bjss

4rthur disse...

é seu, Jô? Não sabia dessa tua veia poética. Gostei bastante.

Beijo!

Paulo Araújo disse...

belo texto, continue assim

Jeffmanji disse...

Como eu queria saber fazer poemas...

infelizmente esse não é o meu forte. Parabéns, manina!

Abs!